Mais de dois mil manifestantes detidos na Venezuela

Procurador-geral garante que não há ordem de captura para a líder da oposição e para o candidato presidencial opositor. Maduro garante que o “surto fascista” está superado.

Foto
Nicolás Maduro falando aos seus apoiantes no sábado, junto ao Palácio de Miraflores Maxwell Briceno / REUTERS
Ouça este artigo
00:00
04:57

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Pelo menos vinte mortos depois e mais de dois mil detidos, “para os quais não haverá qualquer perdão”, garantiu o Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, e está dado por terminado aquilo a que o chefe de Estado denominou como “surto fascista” e que os opositores e muitos países chamam "manifestações pacíficas" para repor a verdade dos resultados das eleições presidenciais de 28 de Julho.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.