Esteve poucos dias em Portugal, mas sempre que volta é como se sentisse uma “ancestralidade”, diz ao PÚBLICO, sentada à sombra, na sede da editora Tinta-da-china, à qual elogia as capas não só dos seus livros mas de outros, na véspera do seu regresso ao Brasil. Tati Bernardi é autora, cronista, argumentista. No início deste mês, passou por Aveiro, onde esteve na feira do livro, por Oeiras e Lisboa, encontrou-se com os que a lêem e admiram a sua ironia, a maneira como conta histórias em que é a personagem principal.
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