Nos primeiros três meses do ano, a Direcção-Geral do Consumidor (DGC) realizou um conjunto de acções de fiscalização a mensagens publicitárias divulgadas pelos chamados influencers, ou influenciadores digitais, a anúncios de crédito e de venda de imóveis e de viagens. A estas iniciativas juntaram-se ainda inspecções extraordinárias ao sector do retalho alimentar e não alimentar, nestes casos a partir de queixas apresentadas por consumidores através do Livro de Reclamações, uma consequência nem sempre percepcionada pelos reclamantes. E o saldo final dessas acções foram 1942 mensagens publicitárias analisadas, que deram origem à instauração de 31 processos de contra-ordenação e à aplicação de coimas no valor de 31 mil euros, segundo dados fornecidos ao PÚBLICO pela DGC.
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