Imigração: o problema não é a porta, é a sala de espera
O problema não é de hoje. Foi criado ao longo de mais de uma década com a abertura, por sucessivos governos e pelo Parlamento, de novas vias legais de imigração, sem reforço dos serviços competentes.
Imagine que uma bebedeira de fundos europeus levava o Governo a decretar a construção de três novas pontes entre a margem sul do Tejo e Lisboa, cada uma com seis faixas rodoviárias, sob o pretexto de resolver o estrangulamento matinal do acesso à capital.
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