“A expansão portuguesa é indissociável da escravatura”, falta Portugal reconhecê-lo
Organizações brasileiras manifestaram na ONU o repúdio pela “ausência absoluta de posicionamento” de Portugal em relação ao passado esclavagista e à falta “de reparação à população negra brasileira”.
Passadas três décadas desde os primeiros debates em torno das reparações pelos crimes cometidos pelas potências coloniais nos territórios que colonizaram, há alguns passos concretos que foram dados, desde a devolução de França ao Benin de artefactos pilhados até ao acordo histórico assinado entre a Alemanha e a Namíbia por causa do genocídio dos povos hereros e namas (namaquas) na então colónia alemã do Sudoeste Africano.
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