O teletrabalho veio para ficar. Livro Branco propõe espaços públicos de acesso gratuito
O teletrabalho já chega a 17,5% dos trabalhadores. Entre as recomendações do respectivo Livro Branco soam dois alertas: é preciso evitar recuos na igualdade de género e pôr na lei o direito a desligar
Consagrar, na lei, o direito dos trabalhadores a desligar. Estender o teletrabalho a trabalhadores que não estão abrangidos pelas possibilidades legais existentes. Garantir que situações de risco, como a violência doméstica, não são potenciadas pelo facto de se ficar a trabalhar em casa. Estas são algumas recomendações saídas do projecto HomeWork: des/igualdades de género na conciliação de teletrabalho e coabitação, vertidas num Livro Branco que é apresentado esta sexta-feira, na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP).
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.