O teletrabalho veio para ficar. Livro Branco propõe espaços públicos de acesso gratuito

O teletrabalho já chega a 17,5% dos trabalhadores. Entre as recomendações do respectivo Livro Branco soam dois alertas: é preciso evitar recuos na igualdade de género e pôr na lei o direito a desligar

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É preciso intervir para que riscos associados à quebra de direitos na igualdade de género não alastrem Paulo Pimenta/Arquivo
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Consagrar, na lei, o direito dos trabalhadores a desligar. Estender o teletrabalho a trabalhadores que não estão abrangidos pelas possibilidades legais existentes. Garantir que situações de risco, como a violência doméstica, não são potenciadas pelo facto de se ficar a trabalhar em casa. Estas são algumas recomendações saídas do projecto HomeWork: des/igualdades de género na conciliação de teletrabalho e coabitação, vertidas num Livro Branco que é apresentado esta sexta-feira, na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP).

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