Grupo cívico teme que fisco esvazie a avaliação das barragens e prejudique IMI

Movimento Cultural da Terra de Miranda pede investigação a “indícios de irregularidades” na cobrança do IMI das centrais. O principal alvo das críticas é o próprio fisco.

Foto
A venda de seis centrais no Douro pela EDP à Engie está a ser investigada pelo Ministério Público Nelson Garrido
Ouça este artigo
00:00
06:06

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

O Movimento Cultural da Terra de Miranda, um grupo cívico empenhado na promoção dos concelhos de Miranda do Douro, Mogadouro e Vimioso, considera que o processo de avaliação das barragens está a ser conduzido na Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) de forma irregular e teme que a cobrança do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) acabe esvaziada pela forma como a administração fiscal delineou o método de avaliação das centrais.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.