O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Nuno Santos Félix, admitiu no Parlamento nesta quarta-feira que assinou um despacho “assertivo” em Agosto para reiterar à liderança do fisco o que fazer para concretizar a cobrança do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) às concessionárias das barragens, mas garante que o caso não servirá de “bode expiatório” para afastar a directora-geral da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), Helena Borges.
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