Harry e Meghan querem passar o Natal com a família real. Só lhes falta o convite
Os duques de Sussex estão dispostos a aceitar um convite para passarem o Natal em família. Agora, aguardam que o rei dê o próximo passo.
A porta foi aberta pela jornalista que segue a família real para o Times, Roya Nikkhah. Escreve a repórter que os Sussex “aceitariam de bom grado um convite para passar o Natal em Sandringham, a casa do rei em Norfolk, ou para uma estada de Verão em Balmoral, na Escócia”.
A sugestão parte de alguém do núcleo de amigos do casal que, há quase quatro anos, trocou o Reino Unido e a devoção à coroa britânica por uma morada na soalheira Califórnia e uma vizinhança cheia de estrelas de Hollywood.
Não se sabe de onde saiu a conversa, mas a imprensa avalia que esta ideia só poderia ter partido do próprio casal, que terá vontade de reatar os laços com o monarca.
A partida do casal, com o anúncio nas redes sociais de que pretendiam abandonar os deveres reais, até foi bem aceite pela família (após algum burburinho e reuniões à porta fechada), mas as várias iniciativas desde então — da polémica entrevista com Oprah às memórias de Harry, nas quais traça um retrato pouco afável do pai e um ainda menos piedoso da mulher deste, a entretanto coroada rainha Camila — cavaram um fosso entre o mais novo do rei de Inglaterra e toda a realeza. De tal maneira que, para a festa dos seus 75 anos, Carlos terá proibido que Harry e Meghan fossem tema de conversa.
Apesar do afastamento, o casal tem um amigo que declara ao Times que há oportunidade para reatar a relação. “Não imagino que os Sussex recusassem um convite para passar algum tempo com sua majestade”, avalia, ressalvando que “até à data, não houve qualquer convite”.
Mas, noticiou o Mail on Sunday, o rei Carlos terá manifestado vontade de “passar mais tempo com os seus netos” — Archie e Lilibet terão visto poucas vezes o avô — e que poderá mesmo realizar o aguardado convite.
Os mais cépticos, porém, não acreditam que o rei abra um momento de intimidade ao filho e à nora, com receio de que as conversas familiares sejam reveladas numa entrevista televisiva ou num livro bombástico (e lucrativo).