O documentário na encruzilhada segundo o Doclisboa 2023

O festival encerra oficialmente este domingo, mas anuncia neste sábado os filmes vencedores de secções competitivas que levantaram questões sobre a relevância contemporânea do documentário.

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Big Bang Henda, curta metragem de Fernanda Polacow sobre universo criativo do artista angolano Kiluanji Kia Henda cortesia doclisboa
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Terril, do belga Jorn Plucieniczak cortesia doclisboa
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Danielle Arbid e Paula Gaitán, cineastas; Patrícia Saramago, montadora; Ikbal Zalila, programador; João Fiadeiro, coreógrafo. São estes os cinco nomes do júri da Competição Internacional 2023 do Doclisboa; a Competição Portuguesa será julgada pelos programadores Aida Tavares e Gareth Evans e pelo cineasta Ignacio Agüero. Caber-lhes-á decidir quais os filmes que sairão neste sábado da 21.ª edição do festival com os prémios máximos, anunciados às 20h30 em cerimónia na Casa Independente, com vista a uma possível carreira internacional ajudada pelos galardões. Mas será ainda isso uma possibilidade, ou apenas uma utopia, nos dias em que vivemos, em que os festivais de cinema enfrentam desafios e obstáculos como nunca antes e o cinema “singular” tem de se bater para existir e ser visto?

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