Leonor Teles em Locarno à procura da sua Casa
A primeira longa de ficção da autora de Balada de um Batráquio é um filme sensorial que não tem nada a ver com o que fez até agora.
Coloquemos, desde já, uma coisa de lado, que é o Urso de Ouro que Leonor Teles (Vila Franca de Xira, 1992) recebeu em Berlim por Balada de um Batráquio. Na cabeça da realizadora, isso já ficou lá muito para trás: “Não é por ter um Urso que as coisas estão garantidas!”, explica ao PÚBLICO aquela que muitos ainda vêem como “a miúda dos sapos”.
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