William Friedkin, Ryusuke Hamaguchi e Sofia Coppola: foi boa esta sequência, Veneza

The Caine Mutiny-Martial chegou ao Lido com a aura de “última obra de...”, após a morte do cineasta. E formou, com Evil Does Not Exist e Priscilla, um belo alinhamento.

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Priscilla: um filme violento e lúgubre, o novo de Sofia Coppola Sabrina Lantos
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Foi um bom momento, e se calhar não se repetirá outra sequência assim, aquele que nos levou, na 80.ª edição do Festival de Veneza, de The Caine Mutiny-Court Martial, de William Friedkin, a última obra do cineasta norte-americano desaparecido no início de Agosto, exibida fora de competição, a Priscilla, de Sofia Coppola, passando por Evil Does Not Exist, do japonês Ryusuke Hamaguchi, estes dois a concurso.

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