Independência. Isenção. Inteligência

O Estado português tem enormes dificuldades em tratar livremente com a sociedade. O que se passa actualmente com os novos estatutos das Ordens é uma boa ilustração.

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As melhores democracias não são apenas as que garantem os direitos e deveres políticos e cívicos fundamentais. Por exemplo, as regras do voto universal e de “uma pessoa, um voto”; a da realização regular de eleições livres; o princípio de que quem ganha as eleições governa e respeita quem as perdeu; e as liberdades de reunião, de associação e de expressão. Podem enumerar-se mais, mas estas são as que melhor definem o essencial desta formidável convenção que é a da democracia política.

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