Andrew Adesman, pediatra da Faculdade de Medicina Zucker School da Universidade de Hofstra, tem uma confissão a fazer. Apesar de ter publicado dois estudos científicos sobre a capacidade das crianças para fazerem tarefas, ele e a sua mulher, também pediatra, nunca insistiram para que os seus filhos as fizessem. “Poder-se-ia pensar que, para dois pais que trabalham a tempo inteiro, seria importante que os filhos fizessem tarefas”, observa. “Provavelmente, colocámos a fasquia demasiado baixa. Deixámo-nos cair nas rotinas. Escolhemos as nossas batalhas.”
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