Bruno e os amigos criaram um robô que diz o que se está a fazer sobre esclerose múltipla

Depois de saber que tinha esclerose múltipla, Bruno Amaral criou com amigos um assistente digital que identifica informação sobre esclerose múltipla. Agora, procuram parcerias na área da medicina.

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Margarida Gomes, Bruno Amaral e António Lopes, que desenvolvem a ferramenta Gregory Maria Abranches

Entra-se no How About Coffee e não tarda muito até que se sinta a presença de Bruno Amaral. Entre as plantas, há origamis às cores que ele fez. No balcão, encontram-se cartões com o projecto que criou. Logo na entrada, há até uma mesa com o seu nome, no sistema informático do café – as outras são numeradas. “Estamos aqui porque foi onde comecei o Gregory MS, quando estávamos em pandemia”, diz-nos o próprio Bruno Amaral. Foi este então o local que escolheu para nos apresentar o tal projecto que criou, o Gregory MS, que é uma ferramenta de inteligência artificial para nos informar sobre o que a investigação científica está a produzir sobre a esclerose múltipla. É neste café em Lisboa que está frequentemente a trabalhar no Gregory.

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