Diagnóstico de esclerose múltipla. “A doença não me define”
Maria João Figueiredo e Alexandre Guedes da Silva partilham com outros oito mil portugueses um diagnóstico de esclerose múltipla. No Dia Mundial da Esclerose Múltipla, partilham um olhar optimista para algo que no início era um “tapete a fugir dos pés”. Os profissionais na área notam uma evolução, mas dividida pelas particularidades de cada um.
“Foi de quem sente o tapete a fugir debaixo dos nossos pés.” É assim que Maria João Figueiredo, de 45 anos, descreve o que sentiu quando recebeu a notícia de que tinha esclerose múltipla (EM), em finais de Janeiro. Como outras oito mil pessoas em Portugal, de acordo com a Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla (SPEM), não era algo com que contava — afinal, Maria João, como muitos outros, era saudável e não tinha outras doenças. Esta segunda-feira, assinala-se o Dia Mundial da Esclerose Múltipla, a propósito do qual o PÚBLICO falou com profissionais e doentes para perceber qual o impacto da doença e se é possível preveni-la.
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