O “cérebro de mãe” existe mesmo e a ciência mostra que pode ser benéfico

As mudanças que ocorrem no cérebro durante a gravidez podem durar até dois anos, mas ajudam a mãe a ligar-se ao seu bebé, a saber o que precisa e a conseguir gerir várias tarefas em simultâneo.

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As crises de esquecimento são conhecidas por "cérebro de mãe", "cérebro de bebé" ou "cérebro de gravidez" Nuno Ferreira Santos/Arquivo

A psicóloga e mãe de três Alison Kravit esqueceu-se, muitas vezes, da palavra terapia. Enquanto Hollie Swire, assistente social e recém-mãe, saiu para levar o bebé à creche sem o saco da roupa e os biberões do filho. Já Christina Moran, mãe de três filhos e especialista em enfermagem e saúde pública, receia não conseguir processar informação rapidamente ou expressar-se sucintamente quando voltar ao trabalho, quando terminar a licença de maternidade. É uma sensação muito desconfortável, lamenta.

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