Harry e Meghan estão de volta à Netflix. Agora, “inspirados por Nelson Mandela”

Os duques de Sussex são produtores executivos e anfitriões de uma série documental que apresenta “líderes inspiradores” ao longo da história. A estreia é dia 31 de Dezembro.

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De cima para baixo, da esquerda para a direita: Siya Kolisi, Gloria Steinem, Jacinda Ardern, Greta Thunberg, Ruth Bader Ginsburg, Albie Sachs e Bryan Stevenson DR

A série que relata a história de Harry & Meghan segundo a sua própria perspectiva acabou de estrear, mas o casal já tem nova cartada na manga: Live to Lead (viver para liderar, numa tradução literal), série documental inspirada no antigo Presidente da África do Sul e Prémio Nobel da Paz Nelson Mandela que, introduz Harry, “uma vez disse ‘o que conta na vida não é o simples facto de termos vivido’”.

Uma ideia completada por Meghan: “‘É a diferença que fizemos na vida dos outros que irá determinar o significado da vida que levamos’.”

A série retrata, explica o serviço de streaming, “líderes extraordinários”, que “reflectem sobre os seus legados e partilham mensagens de coragem, compaixão, humildade, esperança e generosidade”.

Entre as pessoas chamadas a dar o seu depoimento estão as personalidades norte-americanas Ruth Bader Ginsburg, a antiga juíza do Supremo dos Estados Unidos da América, que morreu em 2020, vítima de cancro no pâncreas; Bryan Stevenson, advogado e activista social; e Gloria Steinem, ícone feminista e activista.

Mas também há testemunhos provenientes de outros cantos do globo. Como o de Greta Thunberg, a jovem sueca que continua a chamar a atenção do mundo para as alterações climáticas; de Jacinda Ardern, a primeira-ministra da Nova Zelândia; de Siya Kolisi, o capitão da selecção sul-africana de râguebi e activista contra a desigualdade social; e de Albie Sachs, activista anti-apartheid e ex-juiz do Tribunal Constitucional da África do Sul,

Live to Lead é um projecto da Fundação Nelson Mandela, criado e realizado por Geoff Blackwell, e chega numa altura em que os duques de Sussex continuam a ser ignorados pela família real britânica, que optou por não comentar nenhuma das acusações tecidas na série estreada a 8 de Dezembro.

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