Políticos a gozar com pessoas com deficiência ou de etnias diferentes. Comentadores que declaram sentir um “ódio visceral” por alguém. Professores que se recusam a dirigir-se a alunos transexuais pelos nomes que escolheram. Numa altura como esta, pode parecer urgente aos pais promover a empatia, mas este pode ser um desafio difícil.
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