Hanna Schygulla: “Há algo de eterna criança em Fassbinder. Quando não se vive algo inteiramente, passa-se a vida a tentar revivê-lo”
O que se passou entre eles é uma das histórias do Novo Cinema Alemão. Conta-a o ciclo que a Leopardo Filmes está a exibir: Rainer Werner Fassbinder. Ela é Hanna Schygulla. Foi a sua star. Mas também uma participante renitente na lógica do colectivo que vivia em adoração ao mestre. Ela conta, aqui, o seu Fassbinder.
Conheceram-se em 1966 numa escola de artes dramáticas, mas nem um nem outro, ela Hanna Schygulla, ele Rainer Werner Fassbinder, aqueceram os lugares. No caso de Hanna porque a rotina dos ensaios a ia convencendo que aquilo não era para ela; já Rainer não queria mesmo ser actor, queria ser cineasta.
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