São mais ou menos 9h30 em Viseu e 17h30 em Tóquio e às tantas estamos numa cidade japonesa, rua pedonal lá fora, padaria à porta, comércio tradicional estimado e um edifício de pedra que já aqui está há mais de três séculos e que agora foi transformado num ryokan, o primeiro em Portugal em que podemos pernoitar — e fazer de conta.
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