Madalena Plácido não se lembra da sua vida antes da enxaqueca. Faz parte dos cerca de 1,5 milhões portugueses que sofrem desta patologia — segundo dados da Sociedade Portuguesa de Cefaleias. É muito “mais de que uma dor de cabeça”, “não existe compreensão” e — pior — não existe cura para esta dor incapacitante, que afecta três vezes mais mulheres do que homens.
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