Os números são escassos e só revelam uma pequena parte da realidade, a dos últimos quatro anos da Zona Franca da Madeira (ZFM), de pé há três décadas. A partir do momento em que a Comissão Europeia começou a monitorizar o regime fiscal de forma mais atenta em 2015 e detectou um controlo fiscal deficiente, Portugal ficou sob pressão para avançar com uma vaga de inspecções tributárias às empresas da praça madeirense. E assim foi.
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