O dia-a-dia em Kharkiv, uma das cidades mais afectadas pela guerra

Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, foi um dos principais alvos do exército russo. 

Bohdan Frank despede-se da esposa, Yulia. Mulher parte com a filha para a zona este da Ucrânia num dos comboios destinados à evacuação de Kharkiv ROMAN PILIPEY/EPA
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Bohdan Frank despede-se da esposa, Yulia. Mulher parte com a filha para a zona este da Ucrânia num dos comboios destinados à evacuação de Kharkiv ROMAN PILIPEY/EPA

Soldados a caminhar sobre escombros, mães a chorar a morte dos filhos e despedidas na estação ferroviária: em Kharkiv, a segunda maior cidade ucraniana, o dia-a-dia ainda é de muita dor. Esta foi um dos principais territórios afectados pelos bombardeamentos e ataques russos.

As fotografias captadas pela agência Reuters mostram-nos um vislumbre da vida nesta cidade, ainda muito afectada pela invasão que desde 24 de Fevereiro tem devastado uma porção significativa de território ucraniano. 

Um membro do exército ucraniano caminha sobre destroços de edifícios destruídos por artilharia russa. Kharkiv, a segunda maior cidade do país, foi um dos principais alvos russos nesta invasão.
Um membro do exército ucraniano caminha sobre destroços de edifícios destruídos por artilharia russa. Kharkiv, a segunda maior cidade do país, foi um dos principais alvos russos nesta invasão. ROMAN PILIPEY/EPA
Bombeiros tentam aceder a edifício em chamas
Bombeiros tentam aceder a edifício em chamas ROMAN PILIPEY/EPA
ROMAN PILIPEY/EPA
Mulher ferida é socorrida em Kharkiv
Mulher ferida é socorrida em Kharkiv SERGEY KOZLOV/EPA
SERGEY KOZLOV/EPA
Alkis Konstantinidis/REUTERS
Alkis Konstantinidis/REUTERS
Civis aguardam comboio que retirará pessoas da cidade de Kharkiv, uma das mais afectadas pelos ataques russos
Civis aguardam comboio que retirará pessoas da cidade de Kharkiv, uma das mais afectadas pelos ataques russos ROMAN PILIPEY/EPA
Natalia Evdokimova, 46 anos, chora a morte deo filho Dmitro Evdokimov. O jovem de 23 anos foi morto na linha da frente na região de Kharkiv.
Natalia Evdokimova, 46 anos, chora a morte deo filho Dmitro Evdokimov. O jovem de 23 anos foi morto na linha da frente na região de Kharkiv. Zohra Bensemra/REUTERS