Fotogaleria

O rasto de destruição do ciclone Idai em imagens

Crianças num centro de abrigo temporário na província de Sofala, Moçambique JOSH ESTEY/CARE/EPA
Fotogaleria
Crianças num centro de abrigo temporário na província de Sofala, Moçambique JOSH ESTEY/CARE/EPA

Um “verdadeiro desastre humanitário de grandes proporções” é como o Presidente moçambicano classifica o ciclone Idai que, segundo o último balanço oficial, provocou pelo menos 84 mortos em Moçambique. Porém, Filipe Nyusi acredita que o ciclone terá morto mais de mil pessoas. “Tudo indica que poderemos registar mais de mil óbitos”, disse na segunda-feira o Presidente de Moçambique, referindo ainda que “as águas do rio Pungue e Búzi transbordaram, fazendo desaparecer aldeias inteiras”.

A Beira foi a cidade moçambicana mais afectada pelo desastre natural. De acordo com a Cruz Vermelha, 90% da cidade foi afectada ou destruída pela passagem do Idai na quinta-feira. Construções destruídas, mares de lama e água e corpos a flutuar é o cenário actual causado pelos estragos. No total, o ciclone matou mais de 200 pessoas em Moçambique, no Zimbabwe e no Malawi, de acordo com os número oficiais.

O PÚBLICO cobre ao minuto a tragédia em Moçambique, Zimbabwe e Malawi. 

Os estragos na aldeia de Inhamizua, província de Sofala, Moçambique
Os estragos na aldeia de Inhamizua, província de Sofala, Moçambique JOSH ESTEY/CARE/EPA
A destruição provocada pelo ciclone <i>Idai</i> em Chiluvi, uma aldeia do distrito de Nhamatanda, no centro de Moçambique
A destruição provocada pelo ciclone Idai em Chiluvi, uma aldeia do distrito de Nhamatanda, no centro de Moçambique ANDRE CATUEIRA/EPA
Imagens de helicóptero mostram os estragos após a passagem do ciclone <i>Idai</i> na cidade da Beira, Moçambique
Imagens de helicóptero mostram os estragos após a passagem do ciclone Idai na cidade da Beira, Moçambique Redes sociais/Reuters
Edifícios destruídos pelo ciclone <i>Idai</i> na Beira, Moçambique
Edifícios destruídos pelo ciclone Idai na Beira, Moçambique Redes sociais/Reuters
Os estragos na cidade da Beira, Moçambique
Os estragos na cidade da Beira, Moçambique Denis Onyodi/IFRC/EPA
Praia Nova, na cidade da Beira (Moçambique)
Praia Nova, na cidade da Beira (Moçambique) Denis Onyodi/IFRC/EPA
Habitantes transportam os seus bens pessoais na Beira, a cidade mais afectada pela passagem do ciclone <i>Idai</i> em Moçambique
Habitantes transportam os seus bens pessoais na Beira, a cidade mais afectada pela passagem do ciclone Idai em Moçambique Denis Onyodi/IFRC/EPA
Casas destruídas na Beira, Moçambique
Casas destruídas na Beira, Moçambique Denis Onyodi/IFRC/EPA
Habitantes de Chiluvi, uma aldeia do distrito de Nhamatanda no centro de Moçambique
Habitantes de Chiluvi, uma aldeia do distrito de Nhamatanda no centro de Moçambique ANDRE CATUEIRA/EPA
Uma estrada cedeu junto à área de Miramar, na cidade da Beira (Moçambique)
Uma estrada cedeu junto à área de Miramar, na cidade da Beira (Moçambique) Denis Onyodi/IFRC/EPA
Habitantes tentam recuperar o que resta das suas casas na aldeia de Praia Nova, na cidade da Beira (Moçambique)
Habitantes tentam recuperar o que resta das suas casas na aldeia de Praia Nova, na cidade da Beira (Moçambique) Denis Onyodi/IFRC/EPA
Imagens aéreas da destruição em Praia Nova, Beira (Moçambique)
Imagens aéreas da destruição em Praia Nova, Beira (Moçambique) Redes sociais/Reuters
Um carro é esmagado por um contentor na província de Sofala, no centro de Moçambique
Um carro é esmagado por um contentor na província de Sofala, no centro de Moçambique JOSH ESTEY/CARE/EPA
Habitantes procuram água potável depois de o ciclone <i>Idai</i> ter provocado cheias na província de Sofala, no centro de Moçambique
Habitantes procuram água potável depois de o ciclone Idai ter provocado cheias na província de Sofala, no centro de Moçambique OSH ESTEY/CARE/EPA
Os escombros na província de Sofala, Moçambique
Os escombros na província de Sofala, Moçambique JOSH ESTEY/CARE/EPA
O edifício de uma escola secundária destruído pelo ciclone <i>Idai</i> na província de Sofala, Moçambique
O edifício de uma escola secundária destruído pelo ciclone Idai na província de Sofala, Moçambique JOSH ESTEY/CARE/EPA
Cidade da Beira, no centro de Moçambique
Cidade da Beira, no centro de Moçambique JOSH ESTEY/CARE/EPA
Os estragos na província de Sofala, Moçambique
Os estragos na província de Sofala, Moçambique JOSH ESTEY/CARE/EPA
Crianças entre os escombros na província de Sofala, Moçambique
Crianças entre os escombros na província de Sofala, Moçambique JOSH ESTEY/CARE/EPA
Habitantes estão alojados num centro de abrigo temporário na província de Sofala, Moçambique
Habitantes estão alojados num centro de abrigo temporário na província de Sofala, Moçambique JOSH ESTEY/CARE/EPA
Os estragos na aldeia de Inhamizua, província de Sofala, Moçambique
Os estragos na aldeia de Inhamizua, província de Sofala, Moçambique JOSH ESTEY/CARE/EPA
Província de Sofala, Moçambique
Província de Sofala, Moçambique JOSH ESTEY/CARE/EPA
Imagens aéreas da destruição em Praia Nova, Beira (centro de Moçambique)
Imagens aéreas da destruição em Praia Nova, Beira (centro de Moçambique) JOSH ESTEY/CARE/EPA
 Praia Nova, Beira (centro de Moçambique)
Praia Nova, Beira (centro de Moçambique) JOSH ESTEY/CARE/EPA
Habitantes em busca de água potável na província de Sofala, Moçambique
Habitantes em busca de água potável na província de Sofala, Moçambique JOSH ESTEY/CARE/EPA
O rasto de destruição provocado pelo ciclone <i>Idai</i> na província de Sofala, Moçambique
O rasto de destruição provocado pelo ciclone Idai na província de Sofala, Moçambique JOSH ESTEY/CARE/EPA
Os estragos na província de Sofala, Moçambique
Os estragos na província de Sofala, Moçambique JOSH ESTEY/CARE/EPA
Os estragos no armazém do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas, na província de Sofala, Moçambique
Os estragos no armazém do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas, na província de Sofala, Moçambique JOSH ESTEY/CARE/EPA
Imagens aéreas da destruição que o ciclone <i>Idai</i> provocou no Malawi, onde pelo menos 56 pessoas morreram e 577 ficaram feridas, segundo dados oficiais
Imagens aéreas da destruição que o ciclone Idai provocou no Malawi, onde pelo menos 56 pessoas morreram e 577 ficaram feridas, segundo dados oficiais Tautvydas Juskauskas/UNICEF
O estragos na cidade de Bangula, no sul do Malawi
O estragos na cidade de Bangula, no sul do Malawi Tautvydas Juskauskas/UNICEF
Mais de 15 mil famílias ficaram desalojadas devido às cheias provocadas pelo ciclone <i>Idai</i> no Malawi
Mais de 15 mil famílias ficaram desalojadas devido às cheias provocadas pelo ciclone Idai no Malawi Tautvydas Juskauskas/UNICEF
Famílias desalojadas instalam-se num centro de abrigo temporário no Malawi
Famílias desalojadas instalam-se num centro de abrigo temporário no Malawi Rebecca Phwitiko/UNICEF
Tendas de plástico servem de refúgio temporário aos habitantes do distrito de Chikwawa, no Sul de Moçambique
Tendas de plástico servem de refúgio temporário aos habitantes do distrito de Chikwawa, no Sul de Moçambique Rebecca Phwitiko/UNICEF
Eneless Bernard prepara uma refeição no centro de abrigo temporário montado numa escola primária do distrito de Chikwawa, no Sul de Moçambique
Eneless Bernard prepara uma refeição no centro de abrigo temporário montado numa escola primária do distrito de Chikwawa, no Sul de Moçambique Rebecca Phwitiko/UNICEF