Festival
Um festival sem fronteiras chamado Milhões de Festa
Vimos bóias fluorescentes e camisas de 1001 padrões tropicais. Vimos uma invasão alienígena (tal é o poder da música de Michael Rother) e um forçoso concerto à capella, tão surpreendente, como comovente. Fomos do hip-hop à electrónica tropical (que tão bem fica dentro de água), do rock'n'roll ao electro-shaabi, da cumbia ao noise. Fomos a todo o lado e nunca saímos do mesmo sítio. É o poder da música. Durante quatro dias, o mundo inteiro coube em Barcelos — culpa de um festival sem fronteiras chamado Milhões de Festa.
Lê as reportagens dos concertos no PÚBLICO.