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“Vende-se: escola pública”

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“Somos estudantes, não delinquentes”. As manifestações de jovens — mas não apenas jovens — em Espanha já foram mais calmas, quase silenciosas. Mas o último dia de Fevereiro, aquele que só aparece de quatro em quatro anos, foi diferente, mais ruidoso, com vidros partidos, cargas policiais e nódoas negras. “Vende-se: Escola Pública” podia ler-se em vários cartazes, que apontaram o dedo às políticas de educação. “Liberdade sim, política não”.