Sri Lanka
Um português “perdido” no Sri Lanka
Rui Barbosa Batista, fundador do projecto Bornfreee, teve uma experiência "marcante" no antigo Ceilão.
Na praia, em Negombo, há um pescador que assume a forma de um pássaro. O mercado de peixe foi um dos cenários com que se deparou Rui Barbosa Batista na sua última viagem — ao Sri Lanka, o 105.º país do seu passaporte. "Há 500 anos, enquanto primeiros europeus nestas terras, os portugueses perderam-se com os inúmeros encantos que persistem no Sri Lanka. O antigo Ceilão é uma experiência marcante, um desafio à plenitude dos nossos sentidos", descreve à Fugas o jornalista que também partilhou na sua conta de Instagram fotografias da fábrica artesanal de telhas perto de Sigiriya, das extensas plantações de chá e do santuário de elefantes em Kandy. Rui, fundador do projecto Bornfreee, encontrou uma "terra de cores quentes, almas generosas, cultura afável e uma envolvente natural densa". "O Sri Lanka é uma exuberante ilha tropical de singular beleza paisagística, pincelada por resistentes tradições milenares e uma harmonia inter-religiosa de um povo acolhedor, como poucos".