O Benfica só perdeu o 35 durante três minutos

Vitória por 4-1 sobre o Nacional da Madeira. Gaitán marcou dois golos e foi a grande figura da tarde.

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Rui Gaudêncio
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Daniel Rocha
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Nuno Fox

A festa estava preparada, mas podia não haver festa. O Benfica dependia apenas de si, só que tinha de trabalhar para celebrar, porque o Sporting iria fazer o mesmo no Minho. Mas os “encarnados” fizeram mais do que o suficiente para garantirem o seu 35.º título de campeão nacional, triunfando sobre o Nacional da Madeira na Luz por 4-1 na jornada que encerrou o campeonato. Trinta e nove anos depois, o Benfica voltou a ser tricampeão, na época de estreia de Rui Vitória no banco benfiquista.

Durante os 90 minutos, mais a compensação, o 35 só não esteve na Luz durante três minutos, entre os 20’ e os 23’. Foi o tempo que passou entre o golo de Teo Gutiérrez, em Braga, e o primeiro de Gaitán, na Luz. Nesses três minutos, a hierarquia do campeonato mudou, mas, assim que o argentino marcou o primeiro, a festa “encarnada” ganhou outra consistência e foi em crescendo, com o acumular de golos, até à explosão final.

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O Nacional de Manuel Machado era o último obstáculo e até chegou a assustar aos 10’, com um remate perigoso de Agra ao lado, após boa jogada de Mauro. Mas o Benfica controlava o jogo com competência e sem nervos, disposto a resolver as coisas cedo. Aos 23’, a primeira explosão. Jonas deu o toque para Pizzi, que, face ao adiantamento de Gottardi, conseguiu meter a bola em Gaitán e o argentino, de ângulo difícil, fez o primeiro.

Antes do intervalo, foi Jonas a juntar mais um à sua conta, marcando aos 39’, após um excelente passe de Gaitán.

Alimentado pelo público entusiasta e pronto para a festa, o Benfica não desacelerou na segunda parte. Aos 65’, foi Gaitán a fazer o 3-0 em recarga a um primeiro cabeceamento de Mitroglou, após cruzamento de Jonas.

O título era irreversível e não haveria nenhum benfiquista que não tivesse um sorriso estampado no rosto. Até o fleumático Rui Vitória não continha as emoções e naqueles momentos só queria, por certo, que os minutos passassem depressa. Pizzi fez o 4-0 aos 84’ e Agra ainda fez um golo para o Nacional, batendo o recém-entrado Paulo Lopes, que também entrou para ser campeão. Pouca mossa para o que todos naquele estádio já sentiam.

Quando o árbitro Nuno Almeida apitou pela última vez, toda a gente gritou a uma só voz “tricampeões”. A faixa que estava preparada foi exibida numa das bancadas a dizer isso mesmo e a prometer uma sequela para a próxima época.

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