Um barco, um rio, uma floresta imensa: somos minúsculos no gigantismo da Amazónia
Navegar pelo rio Negro, afluente do Amazonas, pode ser a viagem de uma vida. Encontros com botos e jacarés, comunidades indígenas e chuvas poéticas, eis os momentos altos de uma jornada inesquecível.
Ainda não são quatro da manhã. Abrimos os olhos no escuro da noite e demoramos a perceber de onde vem aquele barulho, tá-tá-tá, que nos arrancou de um sono embalado pela suave corrente do rio. Já nem a corrente é, afinal, tão suave: o Desafio agora mexe-se mais, respondendo à água que cai na água com força.
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