Os hábitos dão-nos conforto e segurança. É o que é familiar, o que poupa energia e o que facilmente se torna padrão. E isto é tanto mais verdade quando são maus hábitos, dizem a psicólogas, que falam da autocrítica, das dependências ou até de uma má alimentação como problemas que devem ficar em 2024. Com o ano a acabar, apesar de “não existir uma fórmula mágica”, para começar a mudar é preciso ir traçando pequenos objectivos. “Mudar de hábitos não é linear; haverá dias em que vamos falhar, e isso faz parte do processo. A autocompaixão é essencial para que não desistir”, incentiva a psicóloga Sophie Seromenho.
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