Hélder Rosalino, o rosto da austeridade na administração pública

Novo secretário-geral do Governo foi o protagonista de algumas das medidas mais controversas do executivo de Passos Coelho.

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Hélder Rosalino foi secretário de Estado da Administração Pública entre 2011 e 2013 Rui Gaudêncio
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Poucas vezes um secretário de Estado teve tanto protagonismo. Hélder Rosalino, que vai assumir a 1 de Janeiro o cargo de secretário-geral do Governo – com um salário superior a 15 mil euros –, foi o artífice e o rosto da austeridade para a administração pública no executivo de Pedro Passos Coelho, ao tempo da troika. Secretário de Estado desde 2011 – então um estreante na política –, acabaria por deixar o executivo dois anos depois, no final de 2013, menos de seis meses após a saída de Vítor Gaspar do Ministério das Finanças.

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