Hélder Rosalino cortou-nos o pão e come brioches no Governo

A falta de noção do Governo, além de imoral, acarreta riscos políticos muito perigosos, porque agrava cada vez mais o fosso entre “nós” e “eles”, um dos motes que estão a engordar o Chega.

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A nomeação de Hélder Rosalino para secretário-geral do Governo, a ganhar mais do que o primeiro-ministro e o Presidente da República, é um escândalo a vários níveis. Primeiro, é imoral que num país em que os políticos não têm salários por aí além, e não há coragem para os aumentar – para não chocar com a péssima realidade salarial portuguesa –, alguém ache que tem o direito de entrar para o Governo a ganhar mais do que o primeiro-ministro e o chefe de Estado.

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