É conhecida a disparidade de género na ciência, e no que toca a estudos sobre a fertilidade feminina a desigualdade também se confirma. É por esse motivo que a endocrinologista espanhola Clotilde Vázquez tem dedicado a carreira a estudar a ligação entre a obesidade e a diabetes com a fertilidade, mostrando como uma perda de peso “entre 5% e 10%” já poderá ser suficiente para mudar o destino de uma gravidez. “Uma pequena mudança já tem um efeito enorme”, assegura em entrevista ao PÚBLICO.