“Pare os relógios, cale o telefone”, começa o poema Funeral blues, de W.H. Auden. “Evite o latido do cão com um osso/ Emudeça o piano e que o tambor surdo anuncie a vinda do caixão, seguida pelo cortejo.” Os versos fúnebres do poeta norte-americano tornaram-se símbolo da aflição e da perda de sentido que acompanha a morte.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.