Dune: Prophecy, uma série para quem não tem medo de mulheres inteligentes
Tecnofobia, sobrenatural, sororidade e o toque Frank Herbert alimentam a série, derivada dos livros e dos dois filmes de sucesso. Estreia-se esta segunda-feira na Max.
Dois desafios: adaptar algo da saga literária Duna e, mais recentemente, estar à altura do espectáculo visual e holístico dos filmes Duna, de Dennis Villeneuve. Este é o ordálio de Dune: Prophecy que esta segunda-feira se estreia na plataforma Max em Portugal e que tenta fazer uma série para os minuciosos fãs de Duna e para o espectador casual que às segundas via House of the Dragon ou True Detective: Night Country. A sua autora, Alison Schapker, diz que “qualquer pessoa pode apanhar a boleia” desta sandworm. Revelação: não há muitos desses vermes da areia XXL em Dune: Prophecy. Há, sim, muitas Bene Gesserit, o que quer dizer que há um protagonismo feminino para contar a história desta poderosa sororidade.
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