Adriane Galisteu fez declaração a Senna em fim-de-semana de homenagens
Piloto brasileiro foi lembrado em Interlagos, durante o GP de São Paulo, nos 30 anos da sua morte.
Adriane Galisteu fez uma declaração a Ayrton Senna neste domingo, no fim-de-semana em que o Grande Prémio de São Paulo de F1 realizou uma série de homenagens para lembrar os 30 anos da morte do piloto.
“Um domingo emocionante. Foram tantas homenagens lindas, até a chuva foi para você”, escreveu a apresentadora nas redes sociais.
O texto foi publicado ao som de Two hearts, de Phil Collins. “A trilha sonora não podia ser outra”, declarou Galisteu. A apresentadora já contou em entrevistas que as músicas do cantor foram as últimas ouvidas pelo piloto.
Ex-namorada de Senna, Galisteu partilhou uma fotografia em que aparece ao lado dele, outra em que segura o capacete usado pelo piloto, uma dele no carro e outra de Lewis Hamilton, na homenagem realizada durante o GP.
O piloto inglês, sete vezes campeão do mundo, pilotou o McLaren com o qual Senna conquistou o segundo dos seus três títulos mundiais. Fã do brasileiro, Hamilton levou o público em Interlagos ao delírio ao desfilar com o carro, além de usar um capacete com as cores do Brasil. O inglês pegou ainda numa bandeira do Brasil e repetiu o gesto que ficou marcado por Senna, desfilando com a flâmula.
Ayrton Senna (n. 1960, São Paulo) morreu num acidente durante o Grande Prémio de São Marino, a 1 de Maio de 1994, num fim-de-semana negro para o desporto motorizado: na sexta-feira, o compatriota Rubens Barrichello teve um acidente grave que o deixou inconsciente e, no sábado, um dia antes da morte de Senna, o austríaco Roland Ratzenberger morreu após um acidente aparatoso. O brasileiro, muitas vezes apelidado como “o melhor de sempre da Fórmula 1”, venceu o Mundial de pilotos três vezes. Mas o que mais ficou na memória foi a sua personalidade temerária, que lhe valeu 65 pole positions.
Exclusivo PÚBLICO/Folha de S. Paulo