Quincy Jones (1933-2024), músico de talento ímpar, produtor visionário, homem maior do que a vida

Foi um grande entre grandes, trabalhando com Frank Sinatra e Count Basie, produzindo Michael Jackson, assinando ele mesmo discografia de relevo. Músico, produtor, compositor, arranjador. Inigualável.

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Quincy Jones no seu estúdio (1980) Los Angeles Times/wikicommons images
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O músico, compositor e produtor circa 1980 Bobby Holland/Michael Ochs Archives/Getty Images
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Em Viena, com a sua big band Franz Hubmann/Imagno/Getty Images
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Com Michael Jackson nos Grammy de 1984: Thriller foi melhor álbum Bob Riha, Jr./getty images
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A longevidade de uma carreira iniciada nos anos 1940 e que se manteve relevante nas sete décadas seguintes é, por si só, impressionante. Como o é a abrangência do gesto artístico, que tocou o jazz, a sua fundação, mas também a pop, o funk, a soul, o rock’n’roll, bem como a excelência atingida nos diversos papéis que assumiu ao longo da carreira: instrumentista, compositor, produtor, arranjador, autor de bandas sonoras, artista em nome próprio, produtor televisivo e cinematográfico. Quincy Jones, parceiro musical de Ray Charles, Frank Sinatra e Count Basie, responsável pelos pontos mais altos da carreira de Michael Jackson, com os álbuns Off the Wall, Thriller e Bad, testemunha e agente de mudança na música popular urbana do século XX, morreu na noite de domingo, aos 91 anos, em sua casa, em Bel Air, Los Angeles.

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