PSP só tem 295 tasers para cerca de 14 mil agentes que andam na rua

Morte de Odair Moniz, após ter sido baleado por um agente da PSP, reactivou o debate sobre uso de armas menos letais por parte das forças de segurança. Sindicatos dizem que reivindicação é antiga.

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A arma de electrochoque, ou taser, que é considerada um dispositivo menos letal, tem sido integrada por forças de segurança de vários países como um meio coercivo, mas a sua utilização não tem sido pacífica
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A morte de Odair Moniz, após ter sido baleado por um agente da PSP, na Cova da Moura, em circunstâncias que ainda estão a ser investigadas pela Polícia Judiciária (PJ), reactivou todo um debate sobre o uso de armas menos letais por parte das forças de segurança. A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) já veio reivindicar as prometidas armas de electrochoque, conhecidas por taser, para todos os polícias. “Uma promessa antiga”, sublinhou o sindicato, lembrando a situação das câmaras portáteis de uso individual (bodycams) cujas imagens poderiam, agora, ajudar a esclarecer o que é que se passou e que também ainda não saíram do papel.

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