Como e sem o Augusto

Era o nome que queríamos nas plateias a ver os espetáculos que produzíamos, a recomendar o que ver e o que deveríamos saber.

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Às vezes o telefone tocava, outras vezes era um email, muitos foram os encontros que se prolongaram em referências, trocas, pedidos e influências. O Augusto M. Seabra era assim, un passeur, como lembrou o programador Francisco Frazão, lembrando o epíteto dado a Serge Daney, crítico de referência obrigatória do Augusto, ou do Seabra, como o chamávamos.

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