Que bom não precisar escolher entre a competição e a maternidade

Pequenos avanços, como a criação de um berçário na Vila Olímpica, mostram que o maternar deve ser encarado como algo natural na vida dos atletas.

Foto
Hayoung Jeon, da Coreia do Sul, e a egícia Nada Hafez que competiu grávida de sete meses Albert Gea/Reuters
Ouça este artigo
00:00
02:19

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Para ser um atleta de alto rendimento, como os olímpicos, é preciso muita dedicação, persistência e resiliência, isso todo mundo já sabe, mas essas também são características encontradas nas mães. Nesses Jogos Olímpicos temos acompanhado histórias incríveis de quem não precisou escolher entre a maternidade e o desporto, mas pôde conciliar os dois sonhos.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.