Mais de dois mil manifestantes detidos na Venezuela

Procurador-geral garante que não há ordem de captura para a líder da oposição e para o candidato presidencial opositor. Maduro garante que o “surto fascista” está superado.

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Nicolás Maduro falando aos seus apoiantes no sábado, junto ao Palácio de Miraflores Maxwell Briceno / REUTERS
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Pelo menos vinte mortos depois e mais de dois mil detidos, “para os quais não haverá qualquer perdão”, garantiu o Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, e está dado por terminado aquilo a que o chefe de Estado denominou como “surto fascista” e que os opositores e muitos países chamam "manifestações pacíficas" para repor a verdade dos resultados das eleições presidenciais de 28 de Julho.

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