Pelo menos vinte mortos depois e mais de dois mil detidos, “para os quais não haverá qualquer perdão”, garantiu o Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, e está dado por terminado aquilo a que o chefe de Estado denominou como “surto fascista” e que os opositores e muitos países chamam "manifestações pacíficas" para repor a verdade dos resultados das eleições presidenciais de 28 de Julho.
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