Sexualizadas e subvalorizadas, elas também querem protagonismo no mundo dos videojogos
Há quase tantas mulheres gamers como homens. Mas elas têm menos emprego e ganham menos. Este clima levou à criação de comunidades de mulheres gamers que não se querem ficar pelo comando suplente.
Quando se aventurou pela primeira vez nos níveis de Super Mario 64, Marta não imaginava que um dia participaria, ela própria, na construção de um videojogo. Foi crescendo e consigo o cepticismo. Não só porque, sendo portuguesa, via a indústria dos videojogos como uma “coisa muito estrangeira”, mas também porque sempre lhe fora passada a ideia de que “os jogos são de rapazes”.
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