Elden Ring já era um jogo perfeito. Tem um dos universos mais expansivos, belos e intrincados da história dos videojogos. E não só é gigante, como tem um mapa que é delicioso de explorar, canto a canto, mais do que uma vez. Há sempre mais um segredo ou um item escondido a descobrir, que nos escapou à primeira, mais um palmo de terra que falta visitar. O sistema de combate, um aperfeiçoamento do de outros jogos do estúdio japonês FromSoftware, pega na agressividade e fluidez típicas das lutas de Bloodborne e na complexidade de Dark Souls 3 e vai mais além.