Travis Scott na Meo Arena: uma utopia demasiado megalómana para o seu próprio bem
Na primeira de três noites na sala lisboeta, o rapper e produtor norte-americano ofereceu aos fãs uma experiência electrizante e única, mas propositadamente vazia.
Quem é Travis Scott? Pergunta traiçoeira. A questão que deve ser colocada é antes: o que define Travis Scott? Será ele a corporização de um anúncio digno de Times Square daquilo que se tornou o hip-hop comercial no pós-Kanye West, seu mentor? Um movimento símbolo da megalomania e da fúria descontrolada? Um exímio produtor e curador de vibes?
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