Liderar a CPLP pode servir “como ponto de pressão diplomática” sobre Bissau

Para Kamilla Raquel Rizzi, especialista em Defesa na CPLP, assumir a presidência rotativa “pode servir como elemento incentivador” para a Guiné-Bissau alcançar a estabilidade institucional.

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"A fragilidade institucional do país pode ser compreendida como mais um desafio a ser superado por Bissau", diz Kamilla Raquel Rizzi DR
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Coordenadora com o coronel Luís Bernardo Bernardino do livro, publicado no ano passado, sobre os 25 Anos de Cooperação de Defesa na CPLP, Kamilla Raquel Rizzi é professora associada de Relações Internacionais da Universidade Federal do Pampa/Unipampa, professora do mestrado em Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Maria, ambas no Brasil, e professora convidada na pós-graduação de Estudos Internacionais da Universidade da República, no Uruguai. É também investigadora do GeÁfrica/Unipampa, investigadora associada do Centro Brasileiro de Estudos Africanos (Cebrafrica), do Núcleo de Estratégia e Relações Internacionais (Nerint/UFRGS) e do Grupo de Estudos em Capacidade Estatal, Segurança e Defesa (Gecap/UFSM).

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