Técnico de Lisboa quer entrar no Guiness com maior aula de programação do mundo

A aula está marcada para 12 de outubro, no Técnico Innovation Center. As inscrições estão abertas e destinam-se a todos os estudantes universitários.

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A iniciativa é promovida pelo Técnico de Lisboa e Magma Studio e apoiada pela CML e Unicorn Factory Maria Abranches
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Se és estudante universitário, já te podes inscrever na “maior aula de programação do mundo” – mesmo que não saibas programar. O objectivo é entrar no Guinness World Records. Para isso, são esperados 1600 estudantes de todas as universidades do país numa aula presencial, certificada pelo próprio Guinness. A data está marcada para 12 de Outubro no Técnico Innovation Center, em Lisboa.

Para te inscreveres, basta preencher o formulário e pagar uma caução de dez euros. Se fores à aula, este valor é-te devolvido depois do evento. Para participares, não precisas de estar inscrito no Instituo Superior Técnico, nem sequer de ser estudante de engenharia informática. Aliás, a intenção é que pelo menos metade dos participantes sejam estudantes nesta instituição, mas o objectivo é ter um público diversificado – seja a nível de universidades que frequentam, curso, género e cidade onde vivem. “Vamos fazer esforços para que metade dos participantes sejam do género feminino, salienta Miguel Gonçalvez, CEO da Magma Studio ao Eco.

O dia começa às 9h com uma recepção e um coffee break como um aquecimento para a aula inédita, marcada para as 10h – orientada por Inês Lynce, Rodrigo Girão e Arlindo Oliveira. Se a meta de participantes for atingida, o prémio chega às mãos da faculdade às 12h.

No resto do dia, os participantes “poderão explorar oportunidades de empregos, possíveis investimentos, negócios, ou simplesmente partilhar o seu interesse pela inovação tecnológica nacional”, explica Miguel Gonçalves ao mesmo jornal. “Esperamos que esta aula de programação aberta a todos possa ser um exemplo do envolvimento entre Universidades, empresas e, o mais importante, as pessoas, a comunidade”, diz Rogério Colaço, presidente do Instituto Superior Técnico.

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