Business Connection: como a E-goi acrescenta valor às parcerias e aos negócios

Na 2.ª edição do evento de networking promovido pela empresa tecnológica, abriram-se as portas do edifício e promoveram-se as interacções espontâneas entre os convidados.

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Pedro Pulido

Chegar à casa da E-goi é uma experiência reveladora para qualquer visitante. Não se trata apenas de um edifício moderno em Matosinhos, mas de um local onde a inovação e a tecnologia convivem com pingue-pongue e massagens. A E-goi distingue-se por isso: não é apenas uma empresa onde é bom trabalhar, mas também um verdadeiro centro de criatividade, onde a interacção entre colaboradores e parceiros gera soluções personalizadas para diversos sectores de negócio.

O Business Connection é mais uma forma de impulsionar e de valorizar essas relações. Depois de um primeiro evento exclusivo, no mês de Abril, no restaurante da chefe Justa Nobre, em Lisboa, a E-goi proporcionou novamente uma oportunidade única de networking entre parceiros, agora a norte e ‘em casa’, em Matosinhos. Apesar de contarem com objectivos e convidados diferentes, a ideia da iniciativa Business Connection passa por estabelecer e fortalecer ligações estratégicas. Com diversas abordagens, o evento foi pensado para acontecer trimestralmente, e, em breve, terá uma edição internacional com os mercados brasileiro e espanhol, ambos muito relevantes para a empresa.

Interacções espontâneas, temas comuns

À medida que os convidados chegavam à mais recente edição do Business Connection, os ‘e-goianos’ iam mostrando os cantos à casa. O primeiro momento – o de recepção – transformou-se numa interacção espontânea entre os convidados, tal como entre colegas no dia-a-dia, na qual surgem temas comuns e que reflecte da cultura organizacional da empresa.

No discurso de boas-vindas, o CEO Miguel Gonçalves fez questão de evidenciar estar perante “a audiência mais importante” naquele que considera um “segundo momento de aproximação” com parceiros, clientes e “futuros clientes”. Foi breve mas claro sobre o papel relevante de todos enquanto “elementos que fazem mover o mercado”.

Antes de lançar algumas sugestões de tópicos de conversa para o jantar que se seguiu, o líder da E-goi fez ainda questão de explicar “a importância de conhecer a casa”, ou seja, as pessoas e o espaço. Acolher o evento na sede da E-goi criou a oportunidade de mostrar pela primeira vez a muitos dos parceiros o local onde tudo acontece. O projecto do arquitecto Paulo Merlini interligou dois armazéns, o espaço original onde a E-goi começou e um segundo armazém, contíguo. O desafio principal foi torná-los confortáveis e funcionais para que propiciassem dinâmicas entre equipas, bem como momentos de concentração e de lazer. O resultado é feliz, versátil e icónico – afinal, no centro do espaço mais recente, existe uma escultural rampa realçada por luz natural –, com margem para acompanhar o crescimento da empresa. De mãos dadas com a E-goi está a Clavel’s Kitchen, que vive no mesmo edifício.

Debater tendências para criar soluções à medida

A E-goi desenvolve soluções de automação de marketing omnicanal para empresas que querem reforçar a relação com os seus clientes. Apesar de especial notoriedade na optimização de newsletters, as suas estratégias procuram a integração de dados de comportamento dos consumidores de forma a serem usados com eficácia. Daniel Alves fala com expertise. Apanhado numa conversa com parceiros, o cuidado em avaliar projectos, partilhar tendências e propor novas ideias encaixam-se naturalmente no momento. Nota-se, pelo discurso, que é um académico atento às tendências, mas, mais do que isso, o head of innovation & research da E-goi está seguro de que todos os desafios devem ir ao encontro de um único propósito: “outputs com real significado”. Fala de personalização, de inteligência artificial, e da forma como as duas se interligam na definição de perfis. O futuro faz parte do quotidiano da E-goi, mas os prognósticos não são feitos por adivinhação; são, sim, factuais. E quão valiosos podem ser para uma empresa?

É nesse sentido – de acompanhar e contribuir para o crescimento dos negócios dos clientes – que Miguel Gonçalves apela a que se olhe para E-goi como “um pilar de consultoria estratégica e como parceiro para definir estratégias de marketing digital”. Apesar das dificuldades e especificidades, recorda que “o e-mail marketing continua a ser o canal com maior retorno de investimento e do qual a E-goi conhece todas as entranhas”.

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CEO da E-goi, Miguel Gonçalves Pedro Pulido

Alguns dias antes do evento, houve a oportunidade de fazer uma visita guiada ao edifício e de falar com Marcelo Caruana, responsável pelo marketing da E-goi. Ficou claro que a capacidade da empresa ditar novos caminhos se deve à dedicação e esforço entre equipas e na relação com os clientes. “Na prática, não temos um produto físico. O nosso maior valor são os recursos humanos”, explicou. E isso reflecte-se em tudo.

O Business Connection Matosinhos contou com o apoio de alguns parceiros, com destaque da brasileira Uappi e da MEO. Em comum, nas breves palavras de convidados de ambas as empresas, a resiliência e a preocupação da E-goi para com os parceiros na apresentação de soluções inovadoras e adequadas às necessidades de cada um.

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