Trabalhadores do Património Cultural–IP criticam autoritarismo do novo presidente

Documento enviado à comissão parlamentar de Cultura acusa João Soalheiro de intimidação. Já na Museus e Monumentos, trabalhadores pedem à ministra que reverta reforma do património.

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A sede do Património Cultural – Instituto Público (PC–IP) é no palacete de Vilar Allen, no Porto Adriano Miranda
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Um grupo de trabalhadores do Património Cultural – Instituto Público (PC–IP), com sede no Porto, acusa o recém-nomeado presidente da instituição, o historiador João Soalheiro, de comportamentos autocráticos e de “bullying inaceitável”, responsabilizando-o ainda pela paralisação do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) na Cultura e por manter o novo instituto “à deriva”.

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