Mulheres com enxaqueca e dor cervical têm quase 50% menos resistência no pescoço

Estudo da Universidade de São Paulo sugere que dor piora com o tempo, à medida que os músculos do sistema craniocervical ficam mais fatigados

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No teste de força muscular era solicitada uma contração máxima do pescoço, também medida pelo dinamómetro Débora Grossi/USP
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Mulheres com enxaqueca e dor cervical crónica têm alterações funcionais nos músculos do pescoço. Em média, aguentam 50% menos tempo nos testes de força, resistência e pressão nessa região do que as pacientes que não apresentam essas condições.

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